Crônica diária
Ronaldo Werneck : "Goleiro faz cinema"
Há dias recebi um e-mail do amigo, poeta, e escritor de Cataguases, Ronaldo Werneck, falando de seu artigo sobre "goleiros e cinema".
"A tirada de Ary Barroso – “goleiro faz cinema” – acabou se concretizando na Copa da Rússia:
Cineasta porque meu pai tinha u´a máquina 16mm e aprendi com ele a filmar. Depois fui assistente de direção de um dos maiores cineastas brasileiros Ozualdo Candeias. E participei com um curta do Festival do Jornal do Brasil, o mais importante certame do gênero na época. "Liberdade de pé" era de longe o melhor filme da mostra. Mas o júri não entendeu assim.
Concluindo: fui goleiro e fiz cinema.
Há dias recebi um e-mail do amigo, poeta, e escritor de Cataguases, Ronaldo Werneck, falando de seu artigo sobre "goleiros e cinema".
"A tirada de Ary Barroso – “goleiro faz cinema” – acabou se concretizando na Copa da Rússia:
Hannes Halldórsson, o goleiro da Islândia, é também cineasta. Ou vice-versa.
Como também Humberto Mauro, que foi cineasta e goleiro.
E foram vários os goleiros que fizeram cinema agora na Rússia, com seus voos, suas pontes, suas defesas espetaculares.
Vejam no meu blog:
Fui lá conferir a ótima postagem, e comentei: Eu também fui goleiro e cineasta.
Goleiro porque ninguém me escalava para outra posição. Onde atrapalhava menos era entre as traves. Cineasta porque meu pai tinha u´a máquina 16mm e aprendi com ele a filmar. Depois fui assistente de direção de um dos maiores cineastas brasileiros Ozualdo Candeias. E participei com um curta do Festival do Jornal do Brasil, o mais importante certame do gênero na época. "Liberdade de pé" era de longe o melhor filme da mostra. Mas o júri não entendeu assim.
Concluindo: fui goleiro e fiz cinema.
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